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sexta-feira, 30 de maio de 2014

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O dedo mínimo destro não é usado em técnicas convencionais. O dedo polegar canhoto se apóia na parte oposta àquela em que estão as cordas dando força na digitação dos dedos 1, 2, 3 e 4, dessa mesma mão. Dedos da mão esquerda: p i m a – polegar, indicador, médio e anelar, respectivamente; Dedos da mão esquerda: 1 2 3 4 – indicador, médio, anelar e mínimo, respectivamente. Posicionamento das Mãos Mão direita: os três primeiros desenhos mostram o indicador ferindo a primeira corda, apoiando na segunda, e o polegar ferindo a sexta corda, apoiando na quinta. Mão esquerda: os três últimos desenhos mostram a digitação com extremidade (ponta dos dedos), curvatura da mão e posicionamento do polegar. O uso da palheta Para obter um bom desempenho com a palheta, o instrumentista deve utilizar somente a articulação do pulso da mão direita, evitando tornar o braço direito uma alavanca ao movimentar a palheta. Isso lhe proporcionará maior controle muscular e maior ganho de velocidade com menor movimentação mecânica. A digitação da mão esquerda é sinalizada utilizando as numerações 1, 2, 3 e 4, para os dedos indicador, médio, anelar e mínimo, respectivamente. A digitação deve ser feita com a extremidade dos dedos, ou seja, as pontas dos dedos. Número 1 = indicador; número 2 = médio; número 3 = anelar; e número 4 = mínimo. A palheta deve ser apertada suavemente entre os dedos polegar e indicador da mão direita, mantendo os demais dedos fechados, porém, sem forçá-los. O ataque com a palheta se dá com uma angulação de 30º, aproximadamente, em relação à boca do instrumento. Devem-se eliminar possíveis ruídos causados pela palheta ao tocar as cordas e por sensíveis toques inconscientes das unhas da mão direita. Por isso o movimento com a palheta deve ser objetivo e com total percepção de espaço para a movimentação da mesma. O local apropriado, ou ponto de referência, para usar a palheta é a boca do instrumento (abertura para saída do som), podendo haver variações para obtenção de diferentes timbres. Quando não há boca, (instrumentos de madeira maciça) tem-se uma localização imaginária sugerida pelo próprio desenho do instrumento em relação a ela. O apoio da mão direita se dá de forma móvel, sem a fixação dos dedos no tampo, o que dificulta o mover da mão como bloco único. A necessidade de apoio se dá naturalmente, por isso o apoio nas cordas, no cavalete ou na ponte, acaba ocorrendo. Nesse caso deve-se utilizar esse apoio apenas como sensorial sem permitir que haja tensão muscular para não limitar o desenvolvimento técnico. O movimento muscular é feito naturalmente quando a mão direita inverte o sentido da palheta em relação às cordas (para cima e para baixo). Também nestes movimentos não se devem tencionar os músculos. Ao perceber qualquer rigidez ou tensão muscular ao executar o movimento com a palheta, deve-se parar o exercício, relaxar e começar novamente.